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domingo, 17 de abril de 2011

Contos de Fadas (Como ser rebelde!)


kkkkkk
Se não lemos, não temos cultura. Se lemos, somos rebeldes...
Vai entender!


Fonte imagem: http://www.chongas.com.br/
Postado por M. A. às 00:20 Um comentário:
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"É preciso se livrar das lembranças velhas, para aproveitar melhor as novas."

(M. A.)















"E quando a sua mente começa acordar, você percebe que a felicidade existe quando a mesma não está sendo analisada.



As pessoas que nunca pararam para pensar se são felizes, são as que são!"



(M. A.)



O que você pensa determina o que você sente. O que você sente determina o que você registra em sua memória. O que você registra determina os alicerces de sua personalidade.
“Cuide da sua qualidade de vida cuidando dos pensamentos.”
(Augusto Cury)





“Não abuse do seu livre arbítrio.

Porque ele pode ser seu.

Mas foi dado a todos!”

(M. A.)
(...) mas eu era criança e não entendia isso e meu pai também não entendia as crianças... As crianças não pensam como os adultos, e não entendem como os adultos... Mas tem adulto que é burro mesmo e acha que criança entende tudo... Pois é... Eles nunca foram crianças...
(desconhecido numa comunidade do Orkut sobre "Folias de Reis")








"Eu nem pergunto se está tudo bem. Vai que a pessoa resolve contar."

(Rosângela, mãe do Vinícius)















(...) não, tia Olívia, não eram de cera, eram de algodão suas cerejas vermelhas.
(Telles, L.F. "As Cerejas - em Meus Contos Preferidos", pág. 77)



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M. A.
Não me mande calcular, não me mande ser séria, não me mande ser parte de um sistema de criação de gado. Sou inventiva, mas não a ponto de ser gênia. Sou capaz, mas não a ponto de ser autosuficiente. Sou honesta, mas não a ponto de ser correta. O que quero ser e o que sou estão bem distante de serem igualados.
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(M. A.)







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Blá blá blá...
“A ignorância traz a felicidade... Quando se quer ser intelectual, muitas vezes corre se o risco de perder a espontaneidade, a ingenuidade. (...) É a tal felicidade instantânea. Invisível, ela se torna duradoura.”



(M. A.)




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