segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Nosso romance não é clichê


Nosso romance não é clichê quando desligo a TV e digo que vou assistir você.

Nosso romance não é clichê quando pego 
                                         sua mão e 
                                                   digo que 
                                                         a sementinha 
                                                                      quer desenvolver.
Nosso romance não é clichê quando deixo meus estudos, para estudar adivinha o quê? 
(V
 o
 c
 ê!).
Nosso romance não é clichê!

Mas as frases de efeito... Começam a causar de verdade, seus efeitos.

E de repente, me pego gostando de te ter.

E não me importa mais clichê ou não clichê.

Porque tudo o que eu quero é ficar cada vez mais perto de você! s2







Abraços, meu povo!

Inté!!!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Hoje só quero Escrever

Mais um presente que embrulho para vocês! =D



Anotações retiradas do livro "A Cabana", de W.P. Young.


Peço licença à Poética para ter licença poética!
Pois hoje, só quero escrever.

Mas não escrever sobre:
  • Angústia,
  • Dor,
  • Ilusão,
  • Ohh meu pobre coração.

Quero escrever o que não é bom para se escrever.

A vida tem um jogo muito diferente do nosso. A gente sempre perde alguma coisa. Corre daqui, de lá, e quando vê só lhes sobram as rugas.
Não.
Não!
Não era bem isso que queria escrever.
Não sei, as palavras me abandonam assim, sem que eu perceba e de repente, estou paralisada. Palavrasiada.

- E essa palavra aí existe, ô doida?

- Não. Mas parece não existir mais palavras no universo para suprir minha necessidade de escrever.

- E é isso que pretende fazer??? Sair criando palavras? O mundo está um caos, sabia?

- Mas caos maior ficaria, se por acaso as palavras não fossem redigidas.

- Você e suas teorias!

- Não. Eu e minhas poesias...








Abraços!!!!!!!!!!!

domingo, 16 de outubro de 2011

Someone Like You - Abstract Picture


*Ouçam primeiro "Adele - Someone Like You". Servirá como fundo musical para este pequeno texto.



Meus medos flutuam por entre espaços de ar que não suportam mais o vácuo que as células provocam em mim.
Meus olhos olham pelo o que a janela não pode me transformar.
Se meu sentimento se confunde não é pelo que não tenho. Não é pelo que não vejo. É pelo que provocas em minha pele.
Você se tornou o que há de pior em mim. Tornou-se o que não quero lembrar...
Por que ainda penso no que podia me dar?
Por que ainda quero aquele ar de triste manhã?
Por que não percebo que o que tínhamos não era nada marcante quanto o que imaginei que tivéssemos.
Você foi só uma imagem num quadro. Abstrato, só me deu pistas do que eu não podia colorir.
Seguir o caminho de volta está difícil, porque não lembro exatamente onde estão nossos passos marcados.
Você invadiu meu espaço de forma que não sigo nem mesmo quando a luz do sol aparece trazendo a esperança de uma nova fronteira, um novo caminho, uma nova chance.
Você acabou com o meu recomeço.
Você deveria me amar.
Por que? É o que me pergunta assim, sem ressentimento, sem sentimento.
...
E por que não me amar?

Mas sabe a resposta? Talvez a ouça no próximo verão, quando as chuvas carregarem você para nosso velho aconchego.
Ou talvez, ela não seja algo de se ouvir. Talvez fique apenas presa na moldura, pregada junto com a sua imagem. Agregando poeiras, fixando teias.
Não vou limpá-la. Porque não quero ver o que imaginei ter. Porque não quero lembrar o que falsamente planejei.

Siga.

Eu vou seguir.


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Televisão: a Caixa de Pandora









"Por que o que está lá dentro

É tudo o que não posso ser?”

(Televisão de Cachorro – Pato Fu)




Se às vezes deixamos transparecer que somos artificialmente intelectuais, ou como diz um amigo, “pseudo” intelectuais, talvez a culpa (em parte) seja da televisão. Do que assistimos, logicamente.

A TV é formadora de opinião tanto quanto um professor. Ela trás às pessoas um resumo de quase tudo no mundo e na maioria das vezes, o que a população absorve é algo em torno de 60 a 70% de conteúdos fáceis de digestão, sem aprofundamento.

O que realmente faria uma pessoa evoluir, “passar de fase” (como diriam meus sobrinhos) quase ninguém adquire.

Mas a TV não deixa de ser algo que nos civilize também. TV se tornou algo tão importante quanto um creme dental. Aliás, muitos usam a TV, mas esquecem de usar o creme dental.


Aonde quero chegar com essas baboseiras?

Bem, nos tornamos seres passíveis. Cada vez mais estamos sentados à frente da caixa de pandora, entorpecidos, mergulhados em seus conteúdos alucinógenos a tal ponto, que esquecemos até mesmo de nossas necessidades básicas, tipo beber água e ir ao banheiro.

Tornamo-nos vazios.

Quando discutimos algum assunto, a sensação é a de que falta ainda algo para concluí-lo de vez. Quando escrevemos parece até que o vocabulário se reduziu as meras palavras. Agora, os atos... Bom, esses a televisão anda ensinando muito!
Nossa redenção é tamanha que a colocamos em um lugar específico da casa, numa espécie de altar mor, onde todos possam se prostrar diante dela e a reverenciar como se fosse uma deusa. Hipnotizadora, ela se mantém viva após mais de 50 anos.
Vale ressaltar que, o que faz da TV ser esse meio de comunicação tão potente é o fato de estar presente em quase todas as casas (com esses preços acessíveis) e ter uma programação realizada por pessoas muito, mas muito inteligentes. Acredite, você pode não ser burro, mas o cara do outro lado da transmissão sabe o que fazer para prender a sua atenção e dessa forma, lhe transformar em um telespectador passivo. Até mesmo quando o assunto é jornalístico. Segundo o sociólogo Bourdieu, muitos jornalistas manipulam e são manipulados (para saber mais clique aqui):

Perde-se a autonomia, o assunto é imposto, as condições da comunicação são impostas e principalmente o limite de tempo, se é que alguma coisa possa ser dita. E as pessoas estão tão envolvidas neste processo, mas não percebem esta censura. Os jornalistas manipulam e são manipulados. Como isto pode ser visto: salários exorbitantes, entrada e saída de apresentadores, denuncias de escândalos, em seguida notícias de variedades acabam por contribui para desviar o telespectadores do essencial.

Por isso, é importante saber o que se espera assistir. Se preferir um reality show, verá apenas situações da vida alheia. Se preferir um concerto de ópera, verá cantores/atores em um palco. Em qual deles você se sentirá melhor? Em qual deles você sairá mais engrandecido?
Creio que cada qual terá a sua escolha realizada de bom grado, não importando se aprendeu algo ou não. O que assistir ou deixar de assistir, é algo individual, pertencente ao sujeito que escolhe o que quer assistir. Um sujeito maior de idade. Se for criança, é melhor monitorar, não é? Não queremos futuros cidadãos, eleitores brasileiros a mercê de qualquer porcaria...

Só finalizando, a TV como a Caixa de Pandora, pode conter dentro essas coisas desnecessárias, ruins, como pode também conter a esperança, o bom exemplo, e outras cositas más. Vai de cada um a preferência por canal, desde que feita com consciência, é claro.
Abaixo deixo 3 links para vocês curtirem um pouquinho a letra... ;D





Abracitos!!!

Inté, meu povo!




*Pode ser que o artigo do Bourdieu não esteja disponível no “clique aqui” acima, portanto, tentem esse aqui, por via das dúvidas. 


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

domingo, 25 de setembro de 2011

[Com] Tato




Olho, boca, pele, tato.
Faço.
Deixa?
Beijo.
E a mordida?
Fica quieta! Hoje ainda não te dei as estrelas que lhe prometi.
É de levinho...
Vem cá.
Posso?
Só um pouquinho.

sábado, 24 de setembro de 2011

Quem dera ser um peixe...


Sede de mar.
Sede de rede.
Sede de sonhos.
Sede de você.

Quero te beber até secar.
Quero te beber até me afogar.
Quero te beber até nunca mais pensar em me hidratar.

Quero porque quero sugar até não existir mais uma gota de você.

E então, quando não puderes mais suprir minha sede,
Quando não puderes mais escoar de minha boca,
Dar-lhe-ei enfim, todo o amor existente
Nas minhas gotas.



Sou mais um de seus objetos perdidos



Não dá para entender quando fazemos o que a outra pessoa quer e ela simplesmente, se esquece de retribuir, ou mesmo agradecer.

Não dá para entender porque damos atenção a certos seres, sem que esses mereçam.
Não dá para entender porque as pessoas só valorizam aquilo que perdem.

Sou a partir de agora, um objeto perdido entre seus pertences, escapando de seus dedos. Tente me pegar a tempo, antes que o baque proporcionado pela queda estilhace o resto do meu sentimento.

É melhor ser rápido...
Já posso sentir o espaço de ar diminuindo. O chão está próximo.


Crianças... Sempre nos surpreendendo!



Meu sobrinho L.F., de 8 anos, ilustra/filosofa através de 2 brinquedos a presença do irmão J.A. (de 6 anos), em sua vida:



E quem é que nunca perdeu a cabeça?!



Meu povo, abraços e bom final de semana!!!



quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Embasamento [Prático] Teórico




Na vida, nunca estamos 100% ótimos. A gangorra vital tem vez que pende mais para baixo do que para cima. Estar triste faz parte de nós. Mas, tem gente que faz questão de não enxergar isso. E nesse egoísmo, não percebe o outro.
Atualmente, a alegria parece ser a única característica importante nas pessoas. Ser feliz é sinal de bom humor e bom humor é sinal de pré-disposição a tudo. E quem não quer uma pessoa com bom humor apuradíssimo o tempo todo?
O problema é quando não estamos bem. E aí, parece que ninguém te vê. Nessa hora, é sempre bom ter o velho espelho do lado...
Diga para a pessoa que verá nele: eu gosto de você!
Resolve?
Resolve!
Por 3 minutos, apenas.
Mas serão os 3 minutos mais importantes do dia, pois você se doou um pouco a si mesmo e pôde assim, se sentir melhor.
Não se preocupe, a tristeza faz parte da nossa civilização e voltará um dia quando menos esperar. Mas fique calmo! Uma pessoa muito legal irá te ajudar com ela.
Quem?
Adivinha...
|
|
|
|
à      Você!






Inté, meu povo! 
Ótimos reflexos no espelho p/ “cêis”!


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O punhal que nos fere





"Você não escolhe o que quer ser.
Simplesmente, torna-se."
(M. Amorim)



Quando damos importância demasiadamente às pessoas que convivemos, percebemos que elas podem nos ferir e muitas vezes nos sangrar até a última gota, sem ao menos se darem conta disso.
Mas o problema não está nelas. E nós nos cobramos por saber que o problema está em uma única pessoa: nós mesmos.
Assim, nos torturamos, nos machucamos, nos escondemos, chorando quietinhos para que ninguém descubra essa “bobagem”. Estamos frágeis e tudo que queremos é um recomeço. Um recomeço diferente de todos os outros...
Sabemos que essa importância é negativa e precisa ser eliminada de nossas identidades. Se doar demais ao outro pode doer demais em nós.
Mudanças?
Não. Tudo ficará igual. Porque as pessoas são iguais.
O que nos resta é assumir o que erramos e esquecer o acontecido. E principalmente, não dar mais ao outro a possibilidade de nos apunhalar.
Como? Cada um irá achar a sua resposta.
Certa vez, li que um sábio (ou monge) recebera insultos de alguém. Intrigado, um aprendiz perguntou por que ele não revidara aquela grosseria. Calmamente, o sábio lhe respondeu que um presente só é nos dado, se caso o aceitarmos. Até que o presente seja realmente nosso, ele ainda pertence a quem está nos dando. Portanto, aqueles insultos, grosserias, não chegaram aos ouvidos do sábio porque ele não os aceitara. Ficaram com quem estava insultando.
Dessa forma, temos uma visão do que podemos fazer, caso alguém queira nos ferir. Porém, creio que não temos uma santidade ou sabedoria para tal. E a mágoa dilacera todos os nossos instintos. Com certeza, optaremos por nos esconder novamente até que essa bendita mágoa passe e possamos enfim, andar por entre as pessoas. Outra vez.


Abraços, dessa autora apunhalada.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Estado Primitivo – Evolução se pega ou se sente?

Ok meu povo... Vamos refletir um pouco, que tal?


Sair do estado primitivo, do estado parado, de pedra, exige de nós um esforço mais que interno, mais que físico, mais que psíquico. Exige um esforço que está diretamente ligado a nossa vontade de crescer, de sair então do estado primitivo em que nos encontramos no referido momento de nossa pergunta: onde estamos?
Exige que perguntemos, que reflitamos e mais ainda, que pensemos em como chegamos até aqui e como faremos para chegar ao nosso foco. Assim, nos civilizamos. Assim, evoluímos. Mas será mesmo que evoluímos?
Não há ainda um estudo comprovando nossa capacidade mental, mas muitos dizem que conscientemente usamos apenas 10% dela. O resto fica por conta do inconsciente. Como na reportagem do site Terra:

Mas se fossemos tão potentes assim, já teríamos descoberto muitas curas e o mais importante, teríamos evoluído bem além do que achamos que evoluímos. Afinal, como provar a evolução? Por redes sociais virtuais? Por fotos tiradas em 5 segundos? Por TV interativa? E o nosso comportamento?

A evolução se pega ou se sente?

Quando há milhões de anos o homem criou a roda, descobriu como fazer o fogo e entre outros, ele evoluiu ou fez as coisas ao seu redor evoluírem, saírem do estado de pedra para ter uma função?
É engraçado, mas se pararmos para pensar, veremos que na escala da evolução o homem serviu como ferramenta para os objetos virem a ser o que deveriam ser desde o princípio. O homem ainda continua com a mesma mente pagã e limitada de tantos milhões de anos atrás. Exemplos disso são as atrocidades que ainda ocorrem por aí, e que o homem mesmo sabendo a diferença do certo e errado, ainda o faz.
Hoje, esquentamos nosso almoço em menos de dois minutos, sentamos em uma cadeira confortável, utilizamos garfo e faca, mas saciamos a mesma fome que nos impulsionava a caçar no período paleolítico. Por isso, temos que pensar: a evolução se pega ou se sente?
O homem aprendeu a se comunicar. Criou desenhos, depois escrita, alfabeto, códigos - codificação, sistemas operacionais, mídia, marketing, redes sociais...
 E com a internet o homem desaprendeu a se comunicar. Criou vc, vdd, add, tbm, msm, ow, soah, kkk, hehehe, aushuahsahsuhas, \o/, *___*...

Se isso serve como parâmetro de evolução, como então medi-la? Por caracteres ou por pessoas que curtiram?

Por isso evolução não se pega.
Por isso evolução não se sente.

Evolução resulta do que aprendemos + o que praticamos.

Se aprendemos que roubar é ilegal e que vamos ser presos por isso, porque então ainda roubamos? Se aprendemos que dirigir bêbados coloca nossa vida e a dos outros em risco, porque então ainda cometemos esses deslizes? Se aprendemos que certos governantes são corruptos, porque então ainda insistimos em os colocar lá?
Não, não! Carregar um celular mp20 no bolso não prova que evoluímos!



Abraços!!!

domingo, 4 de setembro de 2011

Não Estamos Preparados (ou o Ser Humano/Bicho)


Não estamos preparados...
Não estamos preparados para o emprego,
Não estamos preparados para o desapego.
Não estamos preparados para os 10% dos garçons,
Não estamos preparados para resgatar cupons.
Não estamos preparados para os sapatos,
Não estamos preparados para os apartamentos apertados.
Não estamos preparados para quando o gás acaba,
Não estamos preparados para o não da pessoa amada.
Não estamos preparados para sairmos de camburão,
Não estamos preparados para a solidão.
Não estamos preparados (porra nenhuma) para a copa,
Não estamos preparados para levarmos o lixo para fora.

Não estamos preparados para estudar.
Para amar.
Para ganhar.
Para gastar.

Para coisa alguma!


Já cantava “Ultraje a Rigor”:
♫ (...) A gente faz carro
E não sabe guiar
A gente faz trilho
E não tem trem prá botar
A gente faz filho
E não consegue criar
A gente pede grana
E não consegue pagar... ♫
(Inútil - UaR)

Como então, podem os teóricos, filósofos, psicólogos, teólogos, e outros “ólogos” por aí, dizerem que a sociedade que possui estudo, conhecimento, é uma parcela preparada para o mundo que a cerca.
Epa! Que mundo?
O mundo que Deus despreparou ou o que o homem se esqueceu de preparar?
E o que é preparar mesmo?
Segundo nosso pai dos burros Aurélio, Preparar é: Dispor com antecedência; Aprontar, arranjar, prevenir.

Eu preparo.
Tu preparas.
Ele prepara.
Nós preparamos.
Vós preparais.
Eles... Estragam o que preparamos.

Preparar faz parte da civilização.

O ser humano se prepara para um vestibular. Estuda dias e noites. No dia esperado, checa RG, as duas canetas pretas, os dois lápis apontados, borracha, comprovante de inscrição e o bendito chocolate da sorte (isso porque estudou).
Chega ao local duas horas mais cedo, senta numa carteira mais reservada, que não balance. Balançou dois centímetros já está descartada.
Checa novamente: o RG, as duas canetas pretas, os dois lápis apontados, borracha, comprovante de inscrição e o chocolate. Coloca tudo na mesa. Ajeita para o lado direito. Não, mas vai cair quando começar a responder, pensa o ser humano preparando já uma tragédia. Ajeita para o lado esquerdo.
Com a prova na mão, lê uma vez, duas, três, quatro, cinco... Quantas vezes mais até sentir que está preparado (novamente) para responder. Mas fica em dúvida, resolve responder as outras e decidir essa quando for passar para o gabarito.
Hora de entregar a prova... O ser humano checa nome, o RG, a inscrição e as respostas na prova. Antes de entregar ao fiscal checa novamente o RG, a inscrição e as respostas na prova.
Sai o resultado e o ser humano tão preparado para a prova passa. Ele está feliz, pois fora reconhecido finalmente em seu árduo trabalho de preparação para o vestibular.
O ser humano dentro da faculdade sonhada vai participar dos trotes preparados pelos veteranos para os bichos.
O ser humano/bicho não vê o carro na avenida, não sabe nadar na piscina, não se preparou para a festinha... O ser humano/bicho em coma, morre no 2º dia.

É... Preparar realmente faz parte da civilização.

Mas e quando não estamos preparados e uma enchente desvairada entra pela porta e sai arrastando anos e anos de luta? Será que estamos preparados para amar a Deus ou ao próximo nessa hora? Será que estamos preparados para recomeçar? E ajudar? 
Até onde vai nosso egoísmo e até onde acaba nossa necessidade?

Nós não estamos pre-pa-ra-dos.
Nem mesmo para um simples post...


Abraços, meu povo!
Inté!


sábado, 20 de agosto de 2011

Pensando

Em nada.

(Minha inspiração está voltando... Com calma ela virá completinha!)

Kisses, inté!

domingo, 10 de julho de 2011

Entrevista Cia Rio Circular



Entrevista realizada com a Cia Rio Circular, de Barretos - SP, em julho de 2011.
Atividade destinada à disciplina História do Teatro no Brasil, UAB - UnB.

domingo, 5 de junho de 2011

Meus Pensamentos São Sementes (filosofia de domingo)

Penso no agora, no antes, no depois.
Minhas ações são frutos dos meus pensamentos.
Geralmente não agimos sem antes termos pensado no que íamos fazer.
Uma cadeira jamais existiria, se caso alguém não a tivesse imaginado...
Penso, logo existo... Não é mesmo Descartes?
Por isso pensar é um ato tão importante quanto falar ou agir. Nós seres humanos nos diferenciamos dos outros animais justamente pelo fato de pensarmos. Por que então, não utilizamos essa prática? Por que agimos às vezes de um jeito pensando em outro...?
Vamos pensar positivamente!
Se meus pensamentos são sementes, temos que escolhê-las bem, para que no futuro tenhamos bons frutos (ou legumes!) para colher.
A respeito disso, li algo numa comunidade de um site de relacionamento que dizia assim:
"Tudo o que a mente humana pode conceber, ela pode conquistar."
Prometo a Mim Mesmo
Ser forte a ponto de nada atrapalhar minha paz de espírito.
Fazer meus amigos sentirem que há algo de valor dentro deles.
Ver o lado positivo de tudo e tornar meu otimismo real.
Pensar apenas sobre o melhor, trabalhar apenas para o melhor e esperar apenas o melhor.
Esquecer os enganos do passado e concentrar apenas nas maiores realizações do futuro.
Ser grande demais para preocupar-se, nobre demais para ter raiva, forte demais para ter medo, e feliz demais para permitir a presença de problemas.
Pensar o melhor de mim, e anunciar isso ao mundo, não em palavras ruidosas, mas sim em grandes ações.
Ter fé que o mundo inteiro está do meu lado, à medida que sou sincero e verdadeiro com o que há de melhor em mim.

"Que saiam de nossas bocas as boas palavras e de nossos corações as boas atitudes!"

Eu crio minha vida e colho o que eu semear! Meus pensamentos são sementes, e minha colheita dependerá do que eu plantar.

E é isso meu povo!
Pensemos com mais qualidade, para que tenhamos mais alegrias e coisas boas ao nosso redor... Uma boa semana a todos e todas, inté!

domingo, 15 de maio de 2011

Você já tentou fazer o bem hoje? (ou Quem sucumbe ao mal, maléfico é?)



Quem sucumbe ao mal, maléfico é? Será que pelo mal automaticamente surgir do poder, da ganância, do descontentamento, do ódio, da falta de moral, então significa que sempre estaremos sujeitos a ele como se fossemos vulneráveis e descompensados?
Somos seres pensantes e como tais, devemos ter discernimento na hora de escolhermos nossos caminhos. Se optarmos em fazer para o nosso próximo aquilo que de melhor queremos que seja feito para nós mesmos, então, viveremos em harmonia, pois quem em sã consciência quer que o mal seja feito a si mesmo? É óbvio que sempre vamos querer coisas boas para nós.
Então, para que sucumbirmos ao mal? Ok, perfeitos não somos. Uma indesejada briga aqui, mais uma discussão estranha ali, nos faz às vezes querermos o mal do próximo por um pequeno instante. Mas é um momento, apenas. Devemos nos lembrar do exemplo de Jesus, Gandhi, Madre Teresa e outros tantos. Você já tentou fazer o bem hoje? Ele nos acolhe tanto, nos toma de um jeito que vicia...
Fazer o bem vicia. Seja ao darmos o lugar no ônibus para um idoso, seja ao pararmos para conversarmos com um bêbado.
Tente fazer o bem sem olhar a quem, como diz o dito popular. Não tem sentimento melhor do que esse pode ter certeza! Se bem que amor é amor né. Amor é insuperável. Mas o sentimento que se tem ao fazer o bem chega bem próximo disso.

Um bem a todos no dia de hoje e no de amanhã, e amanhã, e amanhã... Que cada vez mais esse lado da moeda esteja presente entre nós!
Inté!

domingo, 1 de maio de 2011

Realengo: Tragédia ou Falha da Sociedade?

Um menino comum como todos os meninos na face dessa terra, sofreu algumas gracinhas, torturas e tristezas quando pequeno. O menino cresceu amargurado, solitário e louco por vingança. Porém, jogou sua vingança, seus fantasmas, suas mágoas, em cima de quem não as merecia.

Estava no seu direito de se vingar?
Bem, o que é mesmo vingança? Será que não sofremos isso o tempo todo? Será que não praticamos isso o tempo todo?
Bulling é algo muito triste, que só quem sofre sabe como é dolorido. Mas ainda é muito despercebido na sociedade. Uma gracinha aqui, outra gracinha ali não faz mal a ninguém... Será?
Se a pessoa que sofre esse tipo de constrangimento tem condição psicológica para superar, nenhuma conseqüência de grande estrago irá ocorrer. Mas se essa pessoa não tem capacidade psíquica para suportar essas brincadeiras de mau gosto, então teremos tragédias como a de Realengo.
Infelizmente, parece que o bulling tem sido um objeto de civilização, ultimamente.
Eu só espero que atitudes como a do agressor não se torne também algo cotidiano nas nossas vidas.
Não cabe a nós agora, dizermos se ele estava ou não errado. Ele é fruto da sociedade que o rodeava. Como na população ribeirinha, onde alguns pais acham certo transar com as suas filhas. Como podemos julgá-los, se no ambiente onde estão inseridos essa prática é normal?

Quero deixar esclarecido que não estou a defender ninguém nessa postagem.
Simplesmente, creio que o que ocorreu é mais uma falha na sociedade.
Ninguém tem amor por ninguém.
Jesus deixou tão claro: Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo.
Por que é tão difícil de entendermos isso?

Essa semana completa 1 mês da tragédia. E o que será que aprendemos com ela? A trancarmos mais ainda nossos alunos nas escolas? Não precisamos de mais portões grandes, câmeras de segurança ou policiais armados.
Precisamos de uma educação melhor, PORRA! (desculpem o termo)
A família é a base de tudo. Educação também. Quando aliadas, só tendem a proporcionar o bem.
Então, pensemos nisso e mudemos nossas atitudes. O mundo está cada vez mais emergido num caos total, mas ainda temos tempo. Já dizia Renato Russo: temos todo o tempo do mundo.

Vários afagos e boa semana a todos!
Mariana ♫

domingo, 17 de abril de 2011