Gostei da pastilha. Mas não gostei do sotaque.
As saias rodaram.
Mas as partes não queimaram.
Acho que me desviei do foco.
Acho que me queimei sem o fogo.
E então, não há o que nos disseram quando estávamos no pré.
Não há a camaradagem, não há o apego. Só o apelo.
O pé ainda estrala. A unha nasce torta.
A queda ainda sobrevive.
Você sabe de qual queda estou falando, não é?
Daquela que ninguém sobrevive.
Daquela que a cabeça não esquece.
Daquela que as cicatrizes não escurecem.
Mas, quer saber?
Quer saber qual é o mal da humanidade?
É sair sem saber para onde ir.