sábado, 24 de novembro de 2012

Como Poucos...



Você, como poucos, tem esse dom.

E então, eu não quero isso.

Não quero amar.
Não quero pensar em você com alguma esperança.

Eu sou superior a isso tudo.

O amor não me tomará pelas mãos de novo. Oh não, não fará isso novamente.
Você é a minha inspiração. E só.

A dor que carrego e que se tirar de mim, irá faltar. Pois já é um pedaço meu. Me completa.

Amo. Mas amo com dor.
E faria sentido outro tipo de amor?

Não me venha com prosa e nem poesia.
De hoje em diante quero calmaria.
Entende? Calmaria.
Que traz uma alegria. Como poucas.


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