sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Antes era "não se reprima". Agora é: não se rotule!



Não me venha com dicas, não me venha com conselhos, não me venha com rótulos.

Você não é uma porcaria de “assim” e nem de “assado”. E nem eu.

Esqueça essa merda de definição de vida, de auto entendimento, e o escambau!

Se você não curte xadrez hoje, amanhã vai estar na moda e você vai usar uma camiseta estampada de xadrez mais cedo ou mais tarde. E aí? Cadê seus princípios?

Então, p/ que se rotular como um(a) “vida louca” ou um(a) “romântico(a) alucinado(a)”?

Se toca, meu!

Se sou poetisa hoje, não quer dizer que por isso, amanhã ou depois, eu não vá fazer um barraco na frente do shopping...

A inconstância da vida está no fato de sermos diferentes, únicos. E não cópias.

Você pode ser quem você quiser, desde que não se “rotule” por isso. O rótulo te separa de coisas boas, verdadeiramente boas.

Por isso, esqueça os padrões que insistem em circular pelos incomuns. Eles só limitam o que você pode ser.

Beleza?


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