E o mundo não acabou.
Mas gostaria que o meu acabasse. E um novo fosse bem mais
colorido, belo, romântico.
Hoje viajei tanto dentro da cidade... Vi prédios,
condomínios, pessoas, cachorros. Vi uma cabeça de Barbie caída no meio da rua. E
dentro do conjunto habitacional próximo, duas meninas com no máximo 5 anos
andando, passeando, desfilando. Talvez, essa constatação fosse a evidência de que
a infância realmente está perdida.
Estou assim, cabisbaixa, pensando, refletindo não porque talvez
o mundo pudesse acabar. Penso tanto em coisas aleatórias. Não sei. Meu lado mãe
está aflorando. Vendo mães e seus filhos nas ruas, na correria pelas compras de
natal, fiquei me imaginando mãe... Carregando um bacurizinho pra cima e pra
baixo. Loucura? Não. É apenas o meu reloginho biológico apontando.
E então, quando estou assim e não há mais nada para se
fazer, o jeito é escrever.
Ás vezes escrevo bonito. Ás vezes, não.
Mas, sempre escrevo com o coração.
E continue escrevendo!
ResponderExcluirMas filho, Mari? Sou mãe, e acredite, tem hora que não é fácil! Tem seu lado lindo, maravilhoso. Mas tem hora que é preciso muitaaaa paciência! kkk
E além do mais, tudo tem o seu tempo... Não se apresse, a hora que for p/ ser, vc será mãe, ok?
Bjs
Ok! rs
ResponderExcluirObrigada, mais uma vez, Sarah! Fico feliz em saber que você está gostando das coisas publicadas aqui. ;)
Abraços!