sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Do ato de EsCrEvEr.



E o mundo não acabou.

Mas gostaria que o meu acabasse. E um novo fosse bem mais colorido, belo, romântico.
Hoje viajei tanto dentro da cidade... Vi prédios, condomínios, pessoas, cachorros. Vi uma cabeça de Barbie caída no meio da rua. E dentro do conjunto habitacional próximo, duas meninas com no máximo 5 anos andando, passeando, desfilando. Talvez, essa constatação fosse a evidência de que a infância realmente está perdida.
Estou assim, cabisbaixa, pensando, refletindo não porque talvez o mundo pudesse acabar. Penso tanto em coisas aleatórias. Não sei. Meu lado mãe está aflorando. Vendo mães e seus filhos nas ruas, na correria pelas compras de natal, fiquei me imaginando mãe... Carregando um bacurizinho pra cima e pra baixo. Loucura? Não. É apenas o meu reloginho biológico apontando.
E então, quando estou assim e não há mais nada para se fazer, o jeito é escrever.

Ás vezes escrevo bonito. Ás vezes, não.

Mas, sempre escrevo com o coração.


2 comentários:

  1. E continue escrevendo!

    Mas filho, Mari? Sou mãe, e acredite, tem hora que não é fácil! Tem seu lado lindo, maravilhoso. Mas tem hora que é preciso muitaaaa paciência! kkk

    E além do mais, tudo tem o seu tempo... Não se apresse, a hora que for p/ ser, vc será mãe, ok?

    Bjs

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  2. Ok! rs

    Obrigada, mais uma vez, Sarah! Fico feliz em saber que você está gostando das coisas publicadas aqui. ;)

    Abraços!

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